A cor do céu muda ao nascer e ao pôr do sol devido à difusão da luz solar pelas partículas atmosféricas. Quando o sol está baixo no horizonte, a luz tem que atravessar uma espessura maior de atmosfera, o que favorece a difusão das comprimentos de onda mais curtos (azuis) e cria assim tonalidades alaranjadas e vermelhas características.
A cor do céu varia principalmente devido a um fenômeno chamado dispersão de Rayleigh. É um efeito físico muito simples: quando os raios solares entram na atmosfera, eles encontram moléculas de ar que começam a dispersar a luz em todas as direções. O problema é que todas as cores não são iguais diante dessa dispersão. As comprimentos de onda mais curtas — como o azul e o violeta — são dispersos de forma muito mais eficiente do que as cores mais longas, como o vermelho ou o laranja. Resultado lógico: durante o dia, seus olhos captam principalmente essa luz fortemente dispersa, daí o céu tipicamente azul. Quanto ao violeta, mesmo sendo disperso ainda mais intensamente que o azul, nossos olhos são muito menos sensíveis a ele, o que o torna quase invisível para nós.
A distância que a luz solar percorre na atmosfera muda muito dependendo da hora do dia. Ao meio-dia, o sol está logo acima, então a luz atravessa uma fina camada atmosférica e o céu aparece principalmente azul. Mas, ao amanhecer ou ao crepúsculo, a luz do sol atravessa uma camada de ar muito mais espessa. Durante esse trajeto prolongado, uma grande parte das cores com comprimentos de onda curtos (como o azul ou o verde) é difundida e dispersa longe dos nossos olhos. Assim, restam principalmente as cores com comprimentos de onda maiores, como o vermelho, o laranja e o amarelo. É por isso que esses momentos nos oferecem tonalidades quentes tão espetaculares!
A cor que você vê depende principalmente do comprimento de onda da luz. O azul, por exemplo, possui um comprimento de onda mais curto, o que significa que se espalha facilmente em todas as direções. Durante o dia, esse azul disperso dominante chega facilmente aos seus olhos, é por isso que o céu aparece majoritariamente azul. Ao amanhecer e ao entardecer, é um pouco diferente: como a luz precisa atravessar uma grande espessura da atmosfera, os comprimentos de onda curtos são tão dispersos que quase não chegam aos seus olhos. Os comprimentos de onda mais longos, como o vermelho ou o laranja, conseguem percorrer esse trajeto mais facilmente, dando ao céu suas magníficas nuances vermelhas e alaranjadas ao crepúsculo. Seu olho, aliás, capta particularmente bem essas cores quentes nessas condições atmosféricas específicas.
As partículas presentes no ar, como a poeira, a poluição ou mesmo a fumaça, influenciam diretamente as cores do céu. Quando elas flutuam tranquilamente na atmosfera, agem um pouco como pequenos espelhos difusores. O resultado é que as cores ao pôr ou nascer do sol se tornam mais intensas. Se houver muita poluição ou poeiras industriais flutuando no ar, o céu muitas vezes assume tons mais vermelhos, alaranjados, ou até mesmo rosados bem pronunciados. É bonito, mas também mostra que o ar está carregado, portanto, não muito limpo. Em contrapartida, em um ar claramente puro, como após uma boa chuva, os tons serão mais suaves e leves, com menos intensidade dramática.
As nuvens podem agir como uma tela de artista durante o nascer ou o pôr do sol: sua altitude, espessura e composição influenciam grandemente as cores observadas, proporcionando assim um espetáculo diferente a cada dia aos olhos.
O fenômeno responsável pelas magníficas nuances rosas e alaranjadas durante os nasceres e pores do sol chama-se 'difusão de Rayleigh', descoberta pelo Lord Rayleigh em 1871.
A cor azul do céu durante o dia é devido à difusão seletiva das cores de comprimento de onda curto, como o azul e o violeta. No entanto, como o olho humano é menos sensível ao violeta, percebemos predominantemente o azul.
Em Marte, o pôr do sol aparece azulada devido à densa poeira presente na atmosfera marciana, que difunde principalmente as cores próximas do vermelho, permitindo que o azul chegue aos olhos humanos.
As nuvens aparecem rosadas ou violetas quando o sol está abaixo do horizonte, pois refletem a luz do sol dispersa pela atmosfera. As tonalidades rosadas ou violetas resultam da dispersão acentuada de outras cores intermediárias, como o violeta, combinadas com sua tonalidade original.
Sim, especialmente em regiões desérticas ou perto dos oceanos, pois o ar puro ou levemente carregado de poeira e sais marinhos produz pores do sol mais intensos. No entanto, áreas muito poluídas também podem resultar em cores espetaculares, embora sejam um sinal de má qualidade do ar.
As cores mais vivas aparecem cerca de 20 a 30 minutos antes ou depois do pôr do sol ou nascer do sol. É nesses momentos que a atmosfera, em sua configuração particular, difunde as cores quentes com mais intensidade.
Sim, a poluição do ar, como as partículas provenientes das indústrias e do tráfego rodoviário, pode influenciar as cores observadas. Essas partículas adicionais às vezes acentuam os tons alaranjados e vermelhos, resultando em pores do sol particularmente coloridos, mas também indicam uma qualidade do ar degradada.
O céu parece azul durante o dia devido a um fenômeno chamado difusão de Rayleigh. Essa difusão favorece os comprimentos de onda curtos, como o azul, que são dispersos em todas as direções pelas moléculas gasosas da atmosfera, enquanto os comprimentos de onda mais longos, como o vermelho, passam quase sem serem perturbados.
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Question 1/5